Presidente da NCAA, Charlie Baker, denuncia 'disfunção' no NIL e insta o Congresso a agir

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O presidente da NCAA criticou 'evidências de disfunção no ambiente NIL de hoje' enquanto reiterava seu desejo de ver o Congresso criar diretrizes nacionais para moldar os chamados acordos de endosso de nome, imagem e semelhança que estão remodelando os esportes universitários.

A postagem nas redes sociais de Charlie Baker aconteceu na sexta-feira, encerrando uma semana em que o quarterback da UNLV, Matthew Sluka, fez manchetes ao encerrar abruptamente sua temporada. Seu agente explicou que Sluka tomou a decisão após não receber US$ 100.000 por um acordo NIL prometido por um treinador assistente quando o QB concordou em transferir para os Rebels no inverno passado.

Baker não fez referência direta ao caso Sluka em sua postagem, mas mencionou 'promessas feitas mas não cumpridas'.

'Continuamos a ver evidências de disfunção no ambiente NIL de hoje, incluindo exemplos de promessas feitas mas não cumpridas aos estudantes-atletas', disse Baker.

Ele apontou um contrato modelo que a NCAA fornece aos atletas, que inclui o que ele chama de 'termos recomendados e justos'. Mas a NCAA, uma perdedora constante nos tribunais nos últimos anos sobre a questão dos pagamentos aos jogadores, não tem a autoridade para compelir os atletas a seguir seus padrões.

Na quinta-feira, advogados apresentaram uma proposta de acordo reformulada em um processo que destinará US$ 2,78 bilhões para jogadores atuais e ex-jogadores como parte de um novo acordo de compartilhamento de receitas entre escolas e atletas. A NCAA é ré nesse processo e o acordo também restringe seu controle sobre muitos acordos NIL.

Os termos do acordo deverão durar 10 anos, embora outros fatores, como a possível tentativa de sindicalização dos jogadores e legislação estadual ou federal, terão impacto sobre como será o cenário universitário no futuro.

'Continuamos a advogar para que o Congresso crie diretrizes nacionais de NIL que protejam os estudantes-atletas da exploração, incluindo o uso de contratos padrão', escreveu Baker no final de sua postagem.

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